Buriti da Amazônia

Nome popular: Buriti, buriti-do-brejo, carandá-guaçu, carandaí-guaçu, coqueiro-buriti, itá, palmeira-dos-brejos, buritizeiro, meriti, miriti, muriti, muritim, muruti.

Nome científico: Mauritia Flexuosa

 



Imponente, essa palmeira considerada uma das maiores da região amazônica, podendo chegar à 30 metros de altura, além de bela, traz grandes benefícios no consumo de seu fruto, pois é rico em proteínas, cálcio, ferro e ainda as vitaminas A, B e C.

 

Na região amazônica é encontrado para consumo in natura e também em forma de vinho, doces, bolos, mingau, licor e em muitas outras formas, que a criatividade da culinária local traz para os consumidores.

 

 

Além de utilizada em reflorestamento, é uma excelente opção de paisagismo, temos clientes em praticamente todos os estados brasileiros que adquiriram mudas de buriti conosco para fins paisagísticos e até mesmo como alternativa e inclusão em pomares.

 

Também do fruto é extraído o óleo, um excelente cicatrizante, vermífugo e energético natural, além de muito utilizado nas industrias cosméticas no desenvolvimento de cremes, shampoos, sabonetes, etc...

 

 

Com uma produção anual, a floração do buriti ocorre de dezembro a abril e sua frutificação de dezembro a junho. Contudo, em plantas femininas ocorre a cada dois anos, no final do período chuvoso, e cada planta produz de 5 a 7 cachos com 400 a 500 unidades de frutos por cacho. A produção é grande, chegando a três toneladas por palmeira.

 

A propagação do buriti é feita por sementes, que perdem o poder germinativo em poucas semanas, porém, alcançam 100% de germinação com sementes recém-colhidas. A germinação ocorre em 75 dias.

 

Para obtenção das sementes, deve-se colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem queda espontânea, ou recolhê-los no chão após a queda.

 

Assim, os frutos podem ser utilizados para semeadura sem necessidade da retirada da polpa. Entretanto, se há necessidade de armazenamento ou transporte para outros locais, é conveniente despolpar os frutos, porém é importante salientar que a viabilidade de armazenamento é curta.

 

A produção de óleo é feita a partir da polpa e da semente. Por apresentar altos teores de vitamina A, pode ser utilizada como produto comestível, e também em queimaduras, pois possui efeito aliviador e cicatrizante.

 

Superando culturas como soja, girassol e amendoim, por produzir até 3,6 toneladas por hectare, o óleo do buriti vem se tornando uma opção de matéria-prima na produção do biodiesel no país.

 

Se extraído a partir da polpa e semente, fornece os óleos ricos em ácidos oléicos e láuricos, respectivamente.

 

Para mais esclarecimentos de onde encontrar mudas e/ou óleo do buriti, você pode entrar em contado através de nosso E-mail ou ainda fazer uma visita em nossa Loja Virtual ou nos sites de Classificados .

 

Tenham uma excelente semana e que Deus lhe abençoe.